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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/08/2013 |
Data da última atualização: |
21/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
VILLAR, L.; WELTER, J. F.; FELIPPETO, J.; SILVA, T. C.; SILVA, A. L. |
Título: |
Efeito do ácido naftalenoacético sobre a brotação de estacas da variedade de uva Chardonnay. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Eapgri, 2013. p. 104. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de algumas variedades de uvas viníferas nas regiões de altitude do Estado de Santa Catarina vem sendo limitada pela ocorrência de geadas tardias de primavera que danificam a brotação. A ?Chardonnay? é uma variedade branca de brotação precoce com grande potencial para a produção de vinhos que pode ser afetada por este problema. Para viabilizar o cultivo e atender a demanda crescente por parte dos produtores, uma alternativa seria desenvolver métodos para atrasar a brotação, reduzindo os riscos de danos por geadas. A aplicação de auxinas, um grupo de hormônios envolvidos na dominância apical mostra-se uma opção, sugerindo-se que a aplicação exógena deste hormônio pode apresentar efeito sobre a brotação das plantas. O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da aplicação do ácido naftalenoacético sobre a brotação de estacas da variedade ?Chardonnay?. Em junho de 2012, estacas foram coletadas após a queda das folhas, em uma área de produção comercial situada em São Joaquim, no Planalto Sul Catarinense, a 1.270 m de altitude, 28°14?51??S e 49°57?42??W. As estacas coletadas foram levadas para a Estação Experimental da Epagri de São Joaquim e armazenadas a 6°C para o acúmulo de 1.000 horas de frio. Em 18 de julho de 2012, foram padronizadas em segmentos contendo uma gema e colocadas em uma bandeja com espuma fenólica. Promoveu-se a aplicação do ácido naftalenoacético através de sua incorporação em lanolina, formando uma pasta que foi aplicada no ápice das estacas. As estacas tratadas foram mantidas em câmara de crescimento regulada com temperatura de 20°C. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, com aplicação de cinco concentrações de ácido naftalenoacético (0; 50; 100; 200 e 400 mg/L), utilizando-se quatro repetições de 25 estacas por parcela. Foi avaliado o número de dias para brotação através da contagem diária, definindo-se a data quando se observou 50% de estacas brotadas. A brotação da testemunha ocorreu aos 19 dias após a instalação do experimento. A aplicação dos tratamentos promoveu atraso de até quinze dias em relação à testemunha. Estes resultados, embora preliminares, sugerem o efeito da utilização destes reguladores de crescimento sobre a brotação da videira. Estudos mais precisos necessitam ser realizados com o objetivo de estabelecer uma tecnologia para a utilização comercial. MenosA produção de algumas variedades de uvas viníferas nas regiões de altitude do Estado de Santa Catarina vem sendo limitada pela ocorrência de geadas tardias de primavera que danificam a brotação. A ?Chardonnay? é uma variedade branca de brotação precoce com grande potencial para a produção de vinhos que pode ser afetada por este problema. Para viabilizar o cultivo e atender a demanda crescente por parte dos produtores, uma alternativa seria desenvolver métodos para atrasar a brotação, reduzindo os riscos de danos por geadas. A aplicação de auxinas, um grupo de hormônios envolvidos na dominância apical mostra-se uma opção, sugerindo-se que a aplicação exógena deste hormônio pode apresentar efeito sobre a brotação das plantas. O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da aplicação do ácido naftalenoacético sobre a brotação de estacas da variedade ?Chardonnay?. Em junho de 2012, estacas foram coletadas após a queda das folhas, em uma área de produção comercial situada em São Joaquim, no Planalto Sul Catarinense, a 1.270 m de altitude, 28°14?51??S e 49°57?42??W. As estacas coletadas foram levadas para a Estação Experimental da Epagri de São Joaquim e armazenadas a 6°C para o acúmulo de 1.000 horas de frio. Em 18 de julho de 2012, foram padronizadas em segmentos contendo uma gema e colocadas em uma bandeja com espuma fenólica. Promoveu-se a aplicação do ácido naftalenoacético através de sua incorporação em lanolina, formando uma pasta que foi aplicada no ápice das est... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geada tardia; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03135naa a2200205 a 4500 001 1118853 005 2013-08-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-1889 100 1 $aVILLAR, L. 245 $aEfeito do ácido naftalenoacético sobre a brotação de estacas da variedade de uva Chardonnay.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA produção de algumas variedades de uvas viníferas nas regiões de altitude do Estado de Santa Catarina vem sendo limitada pela ocorrência de geadas tardias de primavera que danificam a brotação. A ?Chardonnay? é uma variedade branca de brotação precoce com grande potencial para a produção de vinhos que pode ser afetada por este problema. Para viabilizar o cultivo e atender a demanda crescente por parte dos produtores, uma alternativa seria desenvolver métodos para atrasar a brotação, reduzindo os riscos de danos por geadas. A aplicação de auxinas, um grupo de hormônios envolvidos na dominância apical mostra-se uma opção, sugerindo-se que a aplicação exógena deste hormônio pode apresentar efeito sobre a brotação das plantas. O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da aplicação do ácido naftalenoacético sobre a brotação de estacas da variedade ?Chardonnay?. Em junho de 2012, estacas foram coletadas após a queda das folhas, em uma área de produção comercial situada em São Joaquim, no Planalto Sul Catarinense, a 1.270 m de altitude, 28°14?51??S e 49°57?42??W. As estacas coletadas foram levadas para a Estação Experimental da Epagri de São Joaquim e armazenadas a 6°C para o acúmulo de 1.000 horas de frio. Em 18 de julho de 2012, foram padronizadas em segmentos contendo uma gema e colocadas em uma bandeja com espuma fenólica. Promoveu-se a aplicação do ácido naftalenoacético através de sua incorporação em lanolina, formando uma pasta que foi aplicada no ápice das estacas. As estacas tratadas foram mantidas em câmara de crescimento regulada com temperatura de 20°C. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, com aplicação de cinco concentrações de ácido naftalenoacético (0; 50; 100; 200 e 400 mg/L), utilizando-se quatro repetições de 25 estacas por parcela. Foi avaliado o número de dias para brotação através da contagem diária, definindo-se a data quando se observou 50% de estacas brotadas. A brotação da testemunha ocorreu aos 19 dias após a instalação do experimento. A aplicação dos tratamentos promoveu atraso de até quinze dias em relação à testemunha. Estes resultados, embora preliminares, sugerem o efeito da utilização destes reguladores de crescimento sobre a brotação da videira. Estudos mais precisos necessitam ser realizados com o objetivo de estabelecer uma tecnologia para a utilização comercial. 653 $aGeada tardia 653 $aViticultura 700 1 $aWELTER, J. F. 700 1 $aFELIPPETO, J. 700 1 $aSILVA, T. C. 700 1 $aSILVA, A. L. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Eapgri, 2013. p. 104.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/09/2023 |
Data da última atualização: |
19/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, Z. S.; SOUZA, M. G.; KATSURAYAMA, J. M.; FELIPPETO, J. |
Título: |
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM POMAR DE MACIEIRA. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 134 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle de plantas daninhas (PD) em pomares de macieira pode ser realizado por diferentes métodos
ou pela combinação deles. Os métodos a serem utilizados precisam considerar as PD, topografia da
área, máquinas e equipamentos disponíveis e custos. O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de
controle de PD no desenvolvimento das plantas de macieira nos três primeiros anos após a implantação
do pomar. O ensaio foi realizado em São Joaquim, SC, localidade de Chapada Seca, em uma fila da cv.
Fuji sobre Marubakaido, em pomar comercial nos anos 2016/17, 2017/18 e 2018/19. Foram avaliados 6
tratamentos, 5 repetições, parcelas de 6,0 x 3,0 m, com 3 plantas úteis no delineamento de blocos ao
acaso. Os seis tratamentos foram: 2 com controle mecânico, 2 com controle químico e 2 com controle
físico, respectivamente: (T1) roçada mecânica em outubro (OUT), dezembro (DEZ) e fevereiro (FEV),
(T2) capina manual em OUT, DEZ e FEV, (T3) herbicida glifosato isolado em OUT, DEZ e FEV, (T4)
glifosato em OUT e indaziflam (pré-emergente) 14 a 21 dias após, (T5) cobertura do solo com palha
seca em OUT e posterior aplicação de glifosato no inverno (julho) e (T6) cobertura do solo com plástico
preto em OUT. As principais PD na área foram: azevém (Lolium multiflorum), trevo-branco (Trifolium
repens), nabiça (Raphanus raphanistrum), leiteiro (Euphorbia heterophylla), capim-colchão (Digitaria
spp.), picão-preto (Bidens pilosa), guanxuma (Sida rhombifolia) e ulca (Holcus lanatus). Foram avaliados
a eficácia de controle das PD, diâmetro do tronco e altura das plantas de macieira, bem como o número
e peso de frutos na primeira colheita no outono de 2019. Os tratamentos com herbicidas foram realizados
com pulverizador costal a gás carbônico, pressão 30 lb pol-2 em 400 L ha-1 de calda, utilizando 3,00 kg
ha-1 de Roundup WG (glifosato) e 0,20 L ha-1 de Alion (indaziflam). As avaliações visuais da eficácia de
controle das PD foram realizadas nas segundas quinzenas de OUT, DEZ e FEV, atribuindo-se notas de
0 a 100 considerando toda a parcela. A avaliação de diâmetro do tronco foi realizada em junho com
paquímetro e a altura foi medida com régua apropriada em junho e agosto, antes e após a poda. Os
dados foram submetidos a análise da variância. Com exceção do T1, os demais tratamentos foram
eficientes no controle das PD. O T1 (roçada mecânica) permaneceu sempre com o solo coberto, os T2
(capina) e T3 (glifosato) com cobertura parcial de PD por curtos períodos, o T4 (glifosato e indaziflam)
com raríssimas PD, o T5 (cobertura morta) com ausência de PD na maior parte do ciclo vegetativo e o
T6 (plástico preto) com ausência de PD. Os tratamentos com controle químico (T3 e T4) tiveram as
plantas de macieira mais desenvolvidas e com as maiores produções iniciais. O tratamento apenas com
roçadas mecânicas (T1) reduziu o desenvolvimento inicial das plantas, atrasou e reduziu a produção de
frutos no primeiro ano e foi inferior aos demais tratamentos. MenosO controle de plantas daninhas (PD) em pomares de macieira pode ser realizado por diferentes métodos
ou pela combinação deles. Os métodos a serem utilizados precisam considerar as PD, topografia da
área, máquinas e equipamentos disponíveis e custos. O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de
controle de PD no desenvolvimento das plantas de macieira nos três primeiros anos após a implantação
do pomar. O ensaio foi realizado em São Joaquim, SC, localidade de Chapada Seca, em uma fila da cv.
Fuji sobre Marubakaido, em pomar comercial nos anos 2016/17, 2017/18 e 2018/19. Foram avaliados 6
tratamentos, 5 repetições, parcelas de 6,0 x 3,0 m, com 3 plantas úteis no delineamento de blocos ao
acaso. Os seis tratamentos foram: 2 com controle mecânico, 2 com controle químico e 2 com controle
físico, respectivamente: (T1) roçada mecânica em outubro (OUT), dezembro (DEZ) e fevereiro (FEV),
(T2) capina manual em OUT, DEZ e FEV, (T3) herbicida glifosato isolado em OUT, DEZ e FEV, (T4)
glifosato em OUT e indaziflam (pré-emergente) 14 a 21 dias após, (T5) cobertura do solo com palha
seca em OUT e posterior aplicação de glifosato no inverno (julho) e (T6) cobertura do solo com plástico
preto em OUT. As principais PD na área foram: azevém (Lolium multiflorum), trevo-branco (Trifolium
repens), nabiça (Raphanus raphanistrum), leiteiro (Euphorbia heterophylla), capim-colchão (Digitaria
spp.), picão-preto (Bidens pilosa), guanxuma (Sida rhombifolia) e ulca (Holcus lanatus). Foram avaliados
a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle; Planta daninha. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03614naa a2200181 a 4500 001 1133659 005 2023-09-19 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, Z. S. 245 $aCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM POMAR DE MACIEIRA.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO controle de plantas daninhas (PD) em pomares de macieira pode ser realizado por diferentes métodos ou pela combinação deles. Os métodos a serem utilizados precisam considerar as PD, topografia da área, máquinas e equipamentos disponíveis e custos. O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de controle de PD no desenvolvimento das plantas de macieira nos três primeiros anos após a implantação do pomar. O ensaio foi realizado em São Joaquim, SC, localidade de Chapada Seca, em uma fila da cv. Fuji sobre Marubakaido, em pomar comercial nos anos 2016/17, 2017/18 e 2018/19. Foram avaliados 6 tratamentos, 5 repetições, parcelas de 6,0 x 3,0 m, com 3 plantas úteis no delineamento de blocos ao acaso. Os seis tratamentos foram: 2 com controle mecânico, 2 com controle químico e 2 com controle físico, respectivamente: (T1) roçada mecânica em outubro (OUT), dezembro (DEZ) e fevereiro (FEV), (T2) capina manual em OUT, DEZ e FEV, (T3) herbicida glifosato isolado em OUT, DEZ e FEV, (T4) glifosato em OUT e indaziflam (pré-emergente) 14 a 21 dias após, (T5) cobertura do solo com palha seca em OUT e posterior aplicação de glifosato no inverno (julho) e (T6) cobertura do solo com plástico preto em OUT. As principais PD na área foram: azevém (Lolium multiflorum), trevo-branco (Trifolium repens), nabiça (Raphanus raphanistrum), leiteiro (Euphorbia heterophylla), capim-colchão (Digitaria spp.), picão-preto (Bidens pilosa), guanxuma (Sida rhombifolia) e ulca (Holcus lanatus). Foram avaliados a eficácia de controle das PD, diâmetro do tronco e altura das plantas de macieira, bem como o número e peso de frutos na primeira colheita no outono de 2019. Os tratamentos com herbicidas foram realizados com pulverizador costal a gás carbônico, pressão 30 lb pol-2 em 400 L ha-1 de calda, utilizando 3,00 kg ha-1 de Roundup WG (glifosato) e 0,20 L ha-1 de Alion (indaziflam). As avaliações visuais da eficácia de controle das PD foram realizadas nas segundas quinzenas de OUT, DEZ e FEV, atribuindo-se notas de 0 a 100 considerando toda a parcela. A avaliação de diâmetro do tronco foi realizada em junho com paquímetro e a altura foi medida com régua apropriada em junho e agosto, antes e após a poda. Os dados foram submetidos a análise da variância. Com exceção do T1, os demais tratamentos foram eficientes no controle das PD. O T1 (roçada mecânica) permaneceu sempre com o solo coberto, os T2 (capina) e T3 (glifosato) com cobertura parcial de PD por curtos períodos, o T4 (glifosato e indaziflam) com raríssimas PD, o T5 (cobertura morta) com ausência de PD na maior parte do ciclo vegetativo e o T6 (plástico preto) com ausência de PD. Os tratamentos com controle químico (T3 e T4) tiveram as plantas de macieira mais desenvolvidas e com as maiores produções iniciais. O tratamento apenas com roçadas mecânicas (T1) reduziu o desenvolvimento inicial das plantas, atrasou e reduziu a produção de frutos no primeiro ano e foi inferior aos demais tratamentos. 653 $aControle 653 $aPlanta daninha 700 1 $aSOUZA, M. G. 700 1 $aKATSURAYAMA, J. M. 700 1 $aFELIPPETO, J. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 134
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Registro original: |
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